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- Sobre Mandalas -

 

O que é Mandala:

 

Mandala significa círculo em palavra sânscrito. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.

A mandala é uma espécie de yantra(instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento (mantra).

A sua antiguidade remonta pelo menos ao século VIII a.C. e são usadas como instrumentos de concentração e para atingir estados superiores de meditação (sobretudo no Tibete e no budismo japonês).

Durante muito tempo, a mandala foi usada como expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte indígenas e na arte sacra de vários séculos.

No budismo, a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de uma divindade.

Porque Mandalas?

 

 A Mandala é um instrumento para desenvolvimento pessoal e ampliação da consciência. Ele irá trabalhar aspectos da personalidade que necessitam ser clareados ou fortalecidos: como medo, ansiedade, relaxamento psicofísico, centramento, enraizamento, atenção e concentração. Também, pode ser feito para algo específico, como o desenvolvimento espiritual, da vontade, para proteção pessoal ou familiar.
Meditar com uma Mandala faz com que as  emoções conflituosas  gradativamente se organizem, trazendo mais centramento e bem-estar.
É sempre bom lembrar que em determinados casos é necessário além do trabalho com a Mandala procurar ajuda de especialistas, como médico ou psicólogo. Também vale lembrar que trabalhar com perseverança traz melhores e mais rápidos resultados. Mas, mesmo para aqueles que somente querem ter seu Mandala personalizado, para contemplá-lo vez por outra, muitos beneficios alcançarão,  embora os efeitos sejam mais lentos do que se a usarem com assiduidade e perseverança em seu trabalho pessoal.

 

Filtro dos sonhos é um amuleto típico da cultura indígena norte-americana que, supostamente, teria o poder de purificar as energias, separando os "sonhos negativos" dos "sonhos positivos", além de trazer sabedoria e sorte para quem o possui.


Também chamado de "Caçador de sonhos", "Espanta pesadelos" ou "Catasonhos", o dreamcatcher - nome original em inglês do filtro dos sonhos - é considerado um símbolo dos costumes e da cultura indígena norte-americana.

No entanto, os primeiros filtros dos sonhos surgiram na tribo dos Ojibwa, que habitavam a região dos grandes lagos da América do Norte. Os membros desta tribo acreditavam que uma das principais missões das pessoas durante a vida era a de decifrar os sonhos, pois acreditavam que traziam importantes mensagens sobre o funcionamento da natureza, do universo e da vida. 

Os Ojibwa acreditavam que durante a noite o ar se enchia de sonhos e energias, boas e más, sendo o filtro dos sonhos, como o próprio nome sugere, uma proteção contra as energias e sonhos negativos. Trabalho com um série de técnicas e tratamentos que irão te ajudar e te proporcionarão autoconhecimento para sua sua evolução e sucesso!

- Sobre Filtro dos Sonhos -

 

Uma Japa Mala é um cordão com 108 contas, que são utilizados para ajudar na contagem de orações ou entoações de mantras, sendo que existem de três tamanhos, as mais pequenas, de 27 contas, em seguida de 56 contas e a maior é a de 108 contas, a maior.
 

O nascimento da Japa Mala é muito remoto na História da Humanidade, mas provêm da Índia, sendo a sua etimologia Japa (Recitação) e Mala (Cordão), é dado como um rosário espiritual. Este objecto sagrado foi trazido para o Ocidente pelos Romanos e como o nome Japa é muito idêntico a Jap (Rosa), deram o nome de Rosarium, que actualmente podemos ver nos ditos "terços", que toda gente tem, ou teve.
As mais antigas e primitivas Japa Malas eram feitas de contas de sementes e madeira, de locais sagrados, actualmente podem também ser encontrados, mas muito mais trabalhados e com um grau de pureza maior, entre todos os materiais existentes podemos encontrar Japas com os seguintes materiais: Rudra, Sândalo, Semente de Lótus, Quartzos, Tulsi, Turquesa, Jade, Sementes de Bodhi do Nepal, Pérolas, Madeira de Rosa, entre muitos outros materiais.
 Cada material tem a sua energia espiritual, tendo mais ligação com certos tipos de divindades, mantras e energias.

 

Ora, agora a segunda parte e a mais importante, como usar uma Japa Mala? O que devemos saber logo de raiz é que depois de a Japa Mala tocar na nossa pele, ela fica com ligação a nossa alma, é nossa e não deve ser emprestada a ninguém, é um objecto tão pessoal, pois vai carregar a nossa energia durante muito, mas muito tempo. Caso deseje limpar a energia que a Japa carrega lave-a com água do mar.
Quando é utilizado a Japa Mala, em oração ou entoação de mantras, nunca devemos tocar nas contas com o dedo indicador (façam como está na imagem), sendo que o dedo polegar deve contar o mantra em cada conta e ser o único dedo a mexer nas mesmas. Começa-se sempre pelo Meru ou Coroa, a zona que tem os fios de tecido a cor vermelha, laranja ou outra cor, e deve dar a volta completa, no fim da volta se desejar continuar a fazer os mantras, deve fazer o mesmo trajecto mas ao contrário, ou seja, começar na conta que acabou, no final acaba na cabeça da Coroa, na conta que fica de fora.
A recitação de mantras deve ser feita numa posição confortável, de olhos fechados e em voz alta, mas pode também fazer em silêncio ou fazer até no dia a dia, sem qualquer problema, pois manifesta a energia do plano divino na nossa Alma, imediatamente.
Deve-se no minimo fazer 108 repetições do mantra, mesma que tenha uma Japa Mala de pulso, que são apenas 27 contas, deve repetir até chegar ás 108 repetições. Deve sempre guardar a Japa Mala num local seguro, limpo e sagrado, próprio para ela, pois a Japa Mala deve ser mais que tudo um objecto de grande valor, sagrado, e não um simples artefacto que passado uns tempos é deitado para o lado, é algo único e especial, por isso deve estar num altar ou num local que possa estar em contacto com a energia divina.

- Sobre Japamalas -

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